Experiencias em laboratório

Eis a evolução humana.

Para melhorar e descobrir novas saídas na medicina e avanços para a espécie humana, optam por experimentar terríveis métodos no corpo dos animais, tratando-os como objectos inanimados!

O que principia esta actividade, é a procura incessável de novos produtos para o mercado, sendo obrigatório testar estes mesmos, para realização de vendas. Sendo este processo habitual na indústria farmacêutica, química, cosmética… “Mais de 35000 animais são usados em testes com animais, apenas na U.E. Nos Estados Unidos e Japão”.

E no entanto, estes testes nem são confiáveis, pois o metabolismo, fisiologia, imunidade e outros aspectos importantes destes animais são diferentes dos humanos!

Deixo aqui exemplos e nomes de experiencias que encontrei num site e que acho que vale a pena divulgar (;

·                     “Teste de Draize - usado para detergentes, desentupidores de canos, shampoos, ácidos, cosméticos, herbicidas e pesticidas, consiste na introdução nos olhos de coelhos vivos, presos em caixas apenas com a cabeça de fora, não anestesiados e conscientes, as diversas substâncias para testar o seu grau de irritabilidade. As substâncias são colocadas nos olhos gota a gota ou por spray e os olhos são mantidos abertos com ganchos. As consequências deste teste são inflamação da córnea e íris, úlceras oculares, sangramento e cegueira. As dores sofridas pelos animais são tais que muitos partem o pescoço no esforço de escapar da sua prisão. Este teste pode ser substituído por um teste Skintex ou Eytex, onde uma solução de proteínas vegetais toma o lugar do animal, com resultados fiáveis, ao contrário dos feitos em animais, que variam muito de laboratório para laboratório e de animal para animal;

Teste LD50 - usado para cremes hidratantes, cremes de limpeza, batons e verniz das unhas, entre outros, consiste na alimentação ou inalação forçadas, introdução no ânus ou vagina ou injecção intravenosa  dos diversos produtos a testar (até 50% do peso corporal do animal) para detectar a dose necessária para matar metade da amostra de animais (lethal dose 50, daí o nome do teste). Estes estudos duram entre 14 a 20 dias, durante os quais os animais sofrem diarreia, vómitos, convulsões, hemorragias internas, etc. Muitos morrem, não de envenenamento mas de intestinos e estômagos rebentados pela alimentação forçada. São usados neste tipo de teste cães, gatos, coelhos, porquinhos da Índia, etc. Também existe o teste LD100, que apenas termina com a morte de todos os animais;

Xenotransplantes

 - este teste consiste no transplante de órgãos vivos entre animais de espécies diferentes, através da vivissecção (operações com o animal vivo, por vezes não sedado). 

 

                                   Teste da sensibilidade

  ou teste simples de pele - geralmente feito em coelhos ou cães imobilizados por dispositivos metálicos, consiste em raspar o pelo do dorso do animal e cobri-lo com o produto a testar. Geralmente a pele é ferida por abrasão ou com cortes, de modo a facilitar a absorção do produto. Este tipo de teste torna-se tão doloroso, devido ás queimaduras sofridas pelos animais, que estes quebram a coluna ao debater-se para fugir. Este teste pode ser substituído por culturas muito baratas de pele humana viva;

 para quem quiser mais informação, deixo aqui alguns sites, em que pesquisei e retirei dados valiosos:

http://krisisblog.wordpress.com/2010/06/04/testes-com-animais/
http://borntobewild.no.sapo.pt/experiencias.htm

http://www.holocaustoanimal.org/laboratorio.htm

Obrigado ás pessoas que divulgam e apoiam esta luta...